terça-feira, 30 de junho de 2009

Por que?

Onde procurar a importância dos teus atos?
Os fatos nos levam a desprezar tudo o que construistes, porquê se submeter a estes atos, mesmo sabendo que ligará no outro dia implorando desculpas?
E de quem é a culpa da sua assimilação dissimulada? Implorada por meus anseios e alcançadas por suas pernas, eternas, fraternas, em frente, a frente, a mente, a fronte, aos montes e aos poucos, loucos, embrigados, mal-amados e mal-dotados.
Por que descontaste a raiva dos teus olhos nos olhos da alma e da cura de outra pessoa?
Por que ainda me procura? Por que dos loucos vem a loucura?
Por que esquecer o que foi bom e querer relembrar por todo o sempre os erros e falhas de um ser humano a cada dia desumano?
Por que ninguém está satisfeito comigo? Ninguém pode me entender do jeito que eu sou?
Por que poucos amigos? Por que você? Por que não eu?
Por que?

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